Um dia entenderemos o amor como algo constante. Um tipo de coisa que não nasce de casas bonitas ou dos apartamentos mais altos, acredito. Nunca nem ouvi falar que o amor gostasse desse tipo de construção, sei lá. Ele deve mesmo ser feito de sentimentos que não se petrificam na ausência, ou coisa parecida, acho.
Um dia desses, desejo reconhecer o amor sem questionamentos. Quero implantar um coração que há de separar as paixões dos amores duradouros, mais profundos. E nesse dia, nos veremos de novo.
Até lá, presumo que amaremos à distância coisas que já fomos.
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