sexta-feira, 24 de abril de 2009

627772

Um dia entenderemos o amor como algo constante. Um tipo de coisa que não nasce de casas bonitas ou dos apartamentos mais altos, acredito. Nunca nem ouvi falar que o amor gostasse desse tipo de construção, sei lá. Ele deve mesmo ser feito de sentimentos que não se petrificam na ausência, ou coisa parecida, acho.

Um dia desses, desejo reconhecer o amor sem questionamentos. Quero implantar um coração que há de separar as paixões dos amores duradouros, mais profundos. E nesse dia, nos veremos de novo.

Até lá, presumo que amaremos à distância coisas que já fomos.

Nenhum comentário: