sexta-feira, 4 de abril de 2008

Outono de novo

Esse foi um amor de comunhão, entenda.
Dos bons, que deixam sonhos, saudades.
Mas foi um amor.
O vento soprou, fiquei vazio e só. Sem tristezas, sem agústias - verdadeiras ou falsas. O vento ou a vida, escolha, levou de mim o que sorria. Não sou mais o que era a hospedagem sincera, grata e acolhedora do sorriso dela.
De repente, é outono de novo.
Não sei explicar o que sinto, nem desejar o que sou.
Sem mágoas, te amei, tchau.

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